Este trabalho teve o o bjetivo de avaliar o comportamento germinativo de sementes de Adenanthera pavonina submetidas ao estresse hidrico. O estudo foi desenvuelto em duas etapas, no Laboratorio de Fisiologia Vegetal da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos-PB. Na primeira etapa, o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repeticoes de 25 sementes. A deficiencia hidrica foi simulada com solucoes de polietilenoglicol 6000 (PEG 6000), nos potenciais hidricos 0; -0,5; -1,0; -1,5 e -2,0 MPa. Apos o final da etapa 1, as sementes que nao germinaram foram lavadas em agua corrente e colocadas novamente para germinar, utilizando-se agua destilada (Etapa 2, remocao do estresse hidrico). Foram analisadas a porcentagem de germinacao e o Indice de velocidade de germinacao (IVG). Nao foi verificada germinacao das sementes nos potenciais hidricos abaixo de -0,5 MPa. Apos a remocao do estresse hidrico, as sementes previamente submetidas a -1,0 MPa apresentaram maior porcentagem de germinacao e IVG. Concluise que o estresse hidrico imposto pelas solucoes com potenciais hidricos abaixo de -0,5 MPa foi prejudicial a germinacao e ao vigor das sementes, inibindo totalmente o processo germinativo das mesmas. As sementes de Adenanthera pavonina demonstraram ser altamente sensiveis a potencias hidricos menores do que -0,5 MPa.