Esta revisao trata de reflexionar acerca das dificuldades das enfermeiras para selecionar, utilizar e desenvolver a teoria da enfermagem respaldando a pratica autonoma. E revisada a historia da evolucao da teoria desde o nascimento do pensamento teorico disciplinar ate a geracao da teoria de rango medio. Sao clarificados elementos fundamentais para diferenciar a teoria emprestada a teoria propria e analisados, partindo da literatura de enfermagem, aspetos que, segundo a autora, tem sido obstaculos para desenvolvimento teorico: a diferencia semântica y estrutural do modelo conceitual e a teoria de enfermagem, a utilizacao da teoria propria e a teoria emprestada, e a emergencia da teoria de rango medio e a sua transcendencia para a pratica disciplinar.