Este trabalho discute uma questao etica atual no mundo dos negocios nos EUA, que diz respeito ao comportamento profissional de alguns funcionarios de alto escalao. Reduzir a acao a parâmetros mensuraveis e interpretado como um atributo predominante na cultura norte-americana, onde uma atividade como a gestao abandonou seu carater administrativo e fiduciario por outro onde a mensuracao da acao torna-se seu traco mais relevante. Isto reforca uma cultura de superastros para os funcionarios de alto escalao, bem como para outras profissoes e atividades: jogadores de baseball entre outros, que embolsam gratificacoes numa base de sete a oito algarismos, a exemplo de alguns CEOs (Chief Executive Officers). Esta e a razao pela qual fazemos uma analogia entre praticas de avaliacao de desempenho presentes neste esporte tao popular nos EUA, onde a mensuracao do desempenho individual e em grupo e essencial, e aquelas normalmente empregadas para avaliar as realizacoes dos CEOs. Ainda que possa parecer que eles tem responsabilidades muito diversas (um enriquece, o outro agrada os fas), a longo prazo um otimo jogador tambem trara altos lucros a seu time. Alguns jogadores e altos funcionarios instaveis podem avancar profissionalmente e, no auge de suas carreiras, decepcionar fas, diretores e investidores. Isto revela que o sucesso, quando reduzido a meros indicadores de desempenho mensuravel, nao endossa comportamento moral aceitavel presente ou futuro. Negocios e esportes nao estao livres de ganância, vaidade e decepcao. No entanto, o escrutinio publico ajuda a mitigar o comportamento inaceitavel de superastros. Finalmente, nocoes sobre a avaliacao de desempenho de estudantes universitarios como fator de influencia sobre futuras praticas de avaliacao de desempenho no trabalho esbocam uma agenda para pesquisa empirica no futuro. Investigar a essencia da avaliacao de desempenho no mundo do esporte pode sinalizar temas futuros interessantes para pesquisa multicultural no mundo do trabalho.