Este artigo objetiva refletir sobre a utilização de tecnologias assistivas de baixo custo, de forma lúdica e atrativa, como facilitadoras da comunicação em crianças de três a cinco anos com transtorno do espectro autista. Realizouse, para tanto, uma preliminar de pesquisa, amparada pela Resolução 510 de 2016 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), junto à quatro professoras que atuam junto a alunos incluídos em diferentes municípios do Estado do Rio de Janeiro. Os achados destas conversas informais evidenciam que existem cursos voltados à educação especial sendo oferecidos aos professores nas mais diversas redes, mas algumas oferecem mais cursos do que outras e há certa confusão a respeito do que serias tecnologias assistivas. As TA’s de baixo custo inseridas em sala de aula propõe a ideia de que é viável e acessível a implementação de tecnologias pelos professores com o intuito de favorecer a inclusão de alunos com deficiência e avançar a qualidade do ensino.