O presente artigo tem por objetivo compreender o tratamento farmacológico do EME, abordando desde as drogas utilizadas, seus mecanismos de ação, dosagens e riscos envolvidos, a fim de guiar a prática clínica. Trata-se de uma revisão bibliográfica cuja pesquisa na literatura foi realizada em bases de dados confiáveis e relevantes, como PubMed, Scopus e Web of Science, com a busca tendo sido limitada a artigos escritos em inglês, espanhol ou português, considerando publicações dos últimos 10 anos. Os resultados evidenciaram que o tratamento do EME deve ser iniciado de forma rápida e objetiva. A terapia é dividida em linhas de abordagem, com benzodiazepínicos na primeira linha, antiepilépticos na segunda linha, com cada abordarem apresentando seus riscos específicos. A pesquisa também destacou a necessidade de mais estudos no que concerne ao desenvolvimento de novas medicações mais seguras e eficazes, além de encontrar novas abordagens terapêuticas que não apenas atinjam o objetivo do controle do EME, mas que proporcionem maior qualidade de vida ao paciente.