Este artigo aborda o estudo da complexidade objetiva do processo e a sua relação com a viabilidade da prolação de uma decisão parcial. A cisão cognitiva e processual do processo necessita de requisitos gerais para a sua construção e, diante desses, as questões de fato são pertinentes e essenciais, com a necessidade de analisar a própria complexidade destas questões e a sua relação com a decisão parcial, formando um conglomerado de requisitos, diante dos diálogos específicos com cada capítulo da jurisdição. O intuito é entender o impacto das questões de fato na construção dos requisitos para a prolação da decisão parcial, com ou sem resolução do mérito