espanolA pesar de las grades cantidades de formaldehido que se usa en la industria, la vigilancia de los efectos sobre la salud, derivados de la exposicion ocupacional, sigue siendo un aspecto por mejorar en los programas de prevencion de riesgos laborales. Objetivo: Identificar los diferentes biomarcadores de efecto que han sido propuestos para ser utilizados como indicadores indirectos de exposicion a formaldehido y que se encuentran reportados en la literatura cientifica. Metodologia:Se hizo una revision bibliografica desde el ano 1990 hasta el primer trimestre del ano 2018, usando los descriptores: “Formaldehido”, “Biomarcador”, “Exposicion profesional”. Se consultaron las bases de datos y se complemento la busqueda inicial, mediante la consulta de la bibliografia citada por los autores de los articulos seleccionados. Se revisaron los resumenes de los articulos y se seleccionaron aquellos que, luego de un analisis preliminar, se identifico contenian informacion relevante para la investigacion. Resultados:Se encontraron 57 articulos relevantes para la revision que contenian informacion sobre biomarcadores de efecto en poblaciones de trabajadores expuestos a formaldehido, algunos estudios en animales y celulas in vitro. Se resumieron los biomarcadores usados, listaron los estudios y describieron brevemente los hallazgos de cada uno. Conclusiones: La falta de conocimiento y entendimiento de los mecanismos toxicocineticos y toxicodinamicos del formaldehido en los seres humanos limita la aplicacion de un biomarcador de efecto que mida de manera practica y sencilla la exposicion al formaldehido exogeno. portuguesApesar da grande quantidade de formaldeido usado na industria, o monitoramento dos efeitos na saude, derivados da exposicao ocupacional, continua sendo um aspecto a ser aprimorado nos programas de prevencao de riscos ocupacionais. Objetivo: Identificar os diferentes biomarcadores de efeito propostos para serem utilizados como indicadores indiretos da exposicao ao formaldeido e relatados na bibliografia cientifica. Metodologia: Foi realizada uma revisao bibliografica entre 1990 e o primeiro trimestre de 2018, utilizando os descritores: Formaldeido, Biomarcador, Exposicao Profissional. As bases de dados foram consultadas e a busca inicial foi complementada consultando a bibliografia citada pelos autores dos artigos selecionados. Os resumos dos artigos foram revisados e aqueles que, apos analise preliminar, foram identificados, continham informacoes relevantes para a investigacao. Resultados: Foram encontrados 57 artigos relevantes para a revisao que continham informacoes sobre biomarcadores de efeito em populacoes de trabalhadores expostos ao formaldeido, alguns estudos em animais e celulas in vitro. Os biomarcadores utilizados foram resumidos, os estudos listados e descritos brevemente os achados de cada um. Conclusoes: A falta de conhecimento e entendimento dos mecanismos toxicocineticos e toxicodinâmicos do formaldeido em humanos limita a aplicacao de um biomarcador de efeito que mede de maneira pratica e simples a exposicao ao formaldeido exogeno. EnglishDespite the large amounts of formaldehyde used in the industry, monitoring the health effects of occupational exposure remains an aspect of further improvement in occupational risk prevention programs. Objective: To identify the different biomarkers of effect that have been proposed to be used as indirect indicators of formaldehyde exposure and that are reported in the scientific literature. Methodology: A bibliographic review of literature from 1990 to the first quarter of 2018 was made using the descriptors: Formaldehyde, Biomarker, Professional exposure. Databases were consulted and the initial search was supplemented by consulting the bibliography cited by the authors of the selected articles. Abstracts of articles were reviewed and those that, after preliminary analysis, were determined to contain information relevant to the research were selected. Results: The study found 57 articles relevant to the review which contained information on biomarkers of effect in populations of workers exposed to formaldehyde, some animal studies, and in vitro cells. Used biomarkers were summarized, studies were listed, and the findings of each of them were briefly described. Conclusions: The lack of knowledge and understanding of the toxicokinetic and toxicodynamic mechanisms of formaldehyde in humans limits the application of a biomarker of effect that measures in a practical and simple way exposure to exogenous formaldehyde.