Nos primeiros anos do século XXI, em que pese a facilidade de acesso às tecnologias digitais e o aparato industrial e financeiro das corporações noticiosas brasileiras, o que se percebe é um abismo entre o que poderia ser e o que de fato é. A inexistência de uma estratégia de confrontação diante dos oligopólios jornalísticos Internacionais reflete, por certo, descompromisso histórico e político com graves prejuízos para a opinião pública e o país.