<div><p>Nesta edição temos a honra de apresentar uma entrevista realizada com Rubem Siqueira, da Comissão Pastoral da Terra – Regional Bahia e Coordenação Executiva Nacional. Nela encontramos dados que demonstram que estes tempos inóspitos têm significado para os povos do campo, das águas e das florestas, não só o aprofundamento da política contra a reforma agrária e os territórios dos povos originários e tradicionais, mas o recrudescimento da conflitividade e violência em níveis inéditos. No entanto, para o entrevistado, o recurso ao massacre, a “pedagogia do terror” se, por um lado, expressa a voracidade e a desfaçatez do capital pós-ruptura política, também aponta para a resistência dos povos e comunidades nos territórios, demonstrando o movimento de articulação para a construção de uma “teia dos povos”, que existem e não se entregam.</p></div>
Tópico:
Rural and Ethnic Education
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FuenteCadernos do CEAS Revista crítica de humanidades