aborda a pluralização das trajetórias familiares em Portugal, usando a perspetiva do percurso de vida.Tendo por base dados de um inquérito nacional, que incluía um calendário de vida retrospetivo e uma metodologia baseada na análise sequencial e de clusters, apresentam-se resultados que apontam para uma pluralização limitada das trajetórias.A reconstrução dos percursos individuais desmonta idealizações de um passado monocromático mas desafia a narrativa de declínio da família, pois as tendências de pluralização e individualização não invalidam premissas do
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Social Policies and Family
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FuenteSociologia Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto