As arqueologias alternativas têm sido definidas como programas de pesquisa bemdiferentes daqueles da arqueologia tradicional, mesmo posicionando assuntos tão cruciais como a descolonização e a luta contra as hierarquias acadêmicas. Porém, elascompartilham o núcleo filosófico da disciplina, herdado de sua origem moderna, sobretudo a função epistêmica de escavar (e as suas relações associadas). Este artigo busca responder se esse compartilhar ainda permite (ou não) que elas sejam consideradas alternativas.