Resumo: este artigo visa a uma análise antropológica acerca da interdição do gay na topografia
 da urbe, da desprotagonização e apagamento da memória dos gays à época do
 surgimento do vírus HIV/AIDS, no boom sexual dos anos 1980, usando como referente
 a minissérie sueca “Torka aldrig tårar utan handskar”, adaptado da obra homônima de
 Jonas Gardell, dirigido por Simon Kaijser. Para tanto, estabelece-se um diálogo com David
 Lowenthal, Marc Augé, Beatriz Sarlo, José Cantor Magnani e outros, a fim de observar
 como se fortalecem cada vez mais os interditos contra gays e como se dá a invisibilidade do
 protagonismo e da memória gay.
 Palavras-chave: Homossexualidade. HIV/AIDS. Minissérie sueca. Invisibilidade. Memória A história dos grandes homens nos ensina
Tópico:
Cultural, Media, and Literary Studies
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FuenteRevista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia