A autora faz uma reflexão sobre o papel dos comunicadores tendo como ótica sua relação com a cultura em um ambiente pós-moderno de novos meios, de criação e recriação de símbolos e atitudes. Uma nova dimensão abre-se ao comunicador, permitindo gerar outros processos de comunicação, deslocando os processos meramente informacionais e efetivistas para fazer justiça à comunicação humana, confrontando versões, apresentando novos mundos e possibilidades, mostrando e construindo, sobretudo, cultura.