Este artigo analisa os romances O paciente inglês, de Michael Ondaatje, e<br />O deus das pequenas coisas, de Arundhati Roy, em seus questionamentos de<br />identidade nacional e de gênero e teoriza uma “poética da fluidez” por meio<br />de um trabalho comparado com relação à linguagem e às imagens<br />associadas a líquidos e fluidos.